quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Felicidade é outra coisa.

A partir de hoje eu não ouço Tiê, não ouço Transmissor, não ouço Legião Urbana.
Não como tomate, não tomo sorvete e bebo toddynho. Não faço mais lista, não tem sentido algum saber onde eu quero comer, beber, viajar ou dividir vontades e sonhos. Não tiro foto idiota, não dou risada aleatória, não faço mimimi. A partir de hoje eu só espero, calado, mas espero.
Dói saber que a felicidade bateu a sua porta, entrou, sentou ao seu lado e levantou-se como se nada tivesse acontecido. Os momentos passam, ficam algumas boas lembranças. São escolhas e consequências mais uma vez escolhendo o caminho que nossa vida deve tomar.
Cada vez menos eu reluto em ter que aceitar muita coisa que eu não quero.
Reluto em saber que no final das contas, eu vou viver o resto da vida sabendo que felicidade é mesmo outra coisa.

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